terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Austrália

Não nos podemos esquecer da Austrália!
Como é possível isto estar assim?
Pensem que a pouco e pouco o planeta esta a ser destruído!

Catástrofe Brasil

Acham que
                    conseguem ficar
                                         sensibilizados?

Eu estou muito .

Veneza

Veneza cidade subaquática…?
Veneza nova Atlântida…?

Biobibliografia

Alice Vieira nasceu em 1943 em Lisboa. É licenciada em Germânicas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 1958 iniciou a sua colaboração no Suplemento Juvenil do Diário de Lisboa e a partir de 1969 dedicou-se ao jornalismo profissional. Desde 1979 tem vindo a publicar regularmente livros tendo, actualmente editados na Caminho, cerca de três dezenas de títulos.
Recebeu em 1979, o Prémio de Literatura Infantil Ano Internacional da Criança com Rosa, Minha Irmã Rosa e, em 1983 com Este Rei que Eu Escolhi, o Prémio Calouste Gulbenkian de Literatura Infantil e em 1994 o Grande Prémio Gulbenkian, pelo conjunto da sua obra. Recentemente foi indicada pela Secção Portuguesa do IBBY (International Board on Books for Young People) como candidata portuguesa ao Prémio Hans Christian Andersen. Trata-se do mais importante prémio internacional no campo da literatura para crianças e jovens, atribuído a um autor vivo pelo conjunto da sua obra.
Alice Vieira é hoje uma das mais importantes escritoras portuguesas para jovens, tendo ganho grande projecção nacional e internacional. Várias das suas obras foram editadas no estrangeiro.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

“Abyssus Abyssum“
(in Os Meus Amores, Trindade Coelho)  

“A obra de Trindade Coelho “Os Meus Amores “ é constituída por um conjunto de contos que têm em comum retratarem o ambiente campestre transmontano, em que Trindade Coelho foi criado.”
O título é "Abyssus Abyssum" é parte de uma esperssão latina "abyssus abyssum invocat2 que significa abismo atrai abismo, isto éasiera puxa asneira e uma desgraça nunca vem só.
Esta foi a obra que a professora Maria José Morais nos sugeriu para ler, visto que vamos ler e analisar um excerto numa aula de Língua Portuguesa.
Natal em debate.

Após a realização do debate no 7ºA, os anotadores registaram os pontos de vista/opiniões defendidos e discutidos pelos interlocutores.
·        A Daniela considerou que o Natal deve ser uma festa religiosa, já que se enquadra com a época em que o Menino Jesus nasceu. Por isso, há que preservar o presépio e os valores por ele transmitidos

·         A Adriana a tomou a palavra, dizendo: ”como é do conhecimento de todos, estou convencida que o Natal tradicional representa, através do presépio, a união da família, a paz, e, a solidariedade. Estou inteiramente de acordo com estes valores universais que estão em risco, hoje em dia…

·        A Alexandra fez a sua intervenç
    Se me permite intervir, gostaria de acrescentar que muitos já esqueceram essa tradição e olham para o Natal como a época em que um homem de barbas brancas e vestido de vermelho dá muitas prendas. Alias, esse homem é uma invenção da Coca-Cola, que no séc. xx, nos anos 30 criou uma publicidade com esta figura comercial.

·        A Bárbara não foi da mesma opinião, dizendo que estava convencida que o Natal também uma festa de consumismo e não apenas religiosa. Não há duvida que as pessoas que as pessoas estão muito centradas na troca de prendas do que nos rituais religiosos próprios do Natal (Missa do Galo, rezar ao presépio, receber prendas no sapatinho trazidas pelo o menino Jesus). É evidente que numa sociedade consumista e quase impossível resistir a tentação de gastar e esbanjar dinheiro.

·        O Nuno apresentou o seu ponto de vista: “ se me dão licença de falar, compreendo/ percebo que haja necessidade de consumir, por em podemos conciliar na festa de Natal não só a existência de prendas (com limites!!!)  as também a união da família. Gostaria de acabar dizendo que há lugar no Natal para o menino Jesus e Pai Natal! 

Natal Consumista ou Religioso?!


Vou defender o Natal consumista, visto que é forma que me entusiasma mais nesta época natalícia.
O símbolo consumista é o Pai Natal. Com esta imagem publicitária da Coca cola (1930) nasceu a ceia luxuosa e com muita troca de prendas. Porém,  nesse tipo de ceia pode haver harmonia e amor  no seio da família. Numa só noite, são conciliáveis  estas duas maneiras de encarar o Natal. As crianças representam claramente não só o desejo de receber prendas, mas também a necessidade de união e compreensão familiares.
Sem dúvida que esta é a posição que defendo e com a qual concluo este pequeno texto. Festejo e continuarei a festejar desta forma. Acredito que a maioria da sociedade também o faça.