Vou defender o Natal consumista, visto que é forma que me entusiasma mais nesta época natalícia.
O símbolo consumista é o Pai Natal. Com esta imagem publicitária da Coca cola (1930) nasceu a ceia luxuosa e com muita troca de prendas. Porém, nesse tipo de ceia pode haver harmonia e amor no seio da família. Numa só noite, são conciliáveis estas duas maneiras de encarar o Natal. As crianças representam claramente não só o desejo de receber prendas, mas também a necessidade de união e compreensão familiares.
Sem dúvida que esta é a posição que defendo e com a qual concluo este pequeno texto. Festejo e continuarei a festejar desta forma. Acredito que a maioria da sociedade também o faça.
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